Autismo

O conceito de autismo: Psicose, Transtorno Invasivo do Desenvolvimento,
Transtorno Global do Desenvolvimento

Entre os tipos mais comuns de indagações e confusões acerca do autismo estão as seguintes questões: é uma doença psiquiátrica? É psicose? É de causa orgânica? Só ocorre em famílias de alto poder aquisitivo e cultural? Resulta de rejeição e falta de afeto parental?Tem cura? Qual o tipo de intervenção mais adequada? Uma escola especial? Uma clínica?
Como síndrome comportamental, síndrome neuropsiquiátrica//neuropsicológica, como transtorno invasivo do desenvolvimento ,transtorno global do desenvolvimento, transtorno abrangente do desenvolvimento,transtorno pervasivo do desenvolvimento (essa palavra nem consta no Aurélio!), psicose infantil, precoce, simbiótica, etc. Ouve-se falar em pré-autismo, pseudoautismo e pósautismo.

Algumas características da aluna:

Grabiely, 6 anos no 1ºano com Transtorno Global do Desenvlvimento.
*inabilidade no relacionamento interpessoal
*ignorar ou recusar tudo o que vinha do exterior.
*aquisição da fala,repetidas como um “papagaio”.
*crianças inteligentes
*medo de mudança.

Leis

Agora no nosso estado estamos debatendo três leis que se tornaran obrigatórias nas escolas ou melhor que as secretarias colocaram como prioridade.
Lei da Inclusão,
Leis Afro-brasileira e
Lei da cultura do Rio Grande do Sul.
Nós professores já trabalhamos estas questões há muito tempo,pois sempre estiveram em nossos objetivos de trabalho e acredito que não necessitaria obrigar os educadores,que sempre trabalham diferenças,culturas e os nossos valores.Necessitamos é que mais pessoas ou grupos,principalmente o da familia nos ajude na caminhada.

Deixo estes questionamentos: Não se pode obrigar o Ensino Religioso nas escolas,mas como é que esta sendo trabalhado a religião afro?
Até que ponto a criança de inclusão está sendo beneficiada na escola regular,será que é só reduçaõ de gastos para o governo tirando da escola especial a responsabilidade maior?

Desfio para os Professores

Anice estou colocando estes assuntos no blog porque nós professores estamos sendo desafiados diante da inclusão e de outras leis que obrigam a trabalhar outras temas que já estavam no curriculo,desenvolvendo de outra forma.
Algum tempo atrás as pessoas diziam que a educação estava em baixa e citavam diversos fatores entre eles professores doentes e alunos com baixa aprendizagem.Pergunto se estava tão ruim; como é que obrigam a inclusão, onde estes alunos eram atendidos com pessoal especializado,número de alunos menores e um ambiente especial?

As Leis

Se a lei exige: E todos sabem que não perguntaram aos professores o que eles pensavam,simplesmente obrigaram

A atual Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, trata, especificamente no capítulo V, da Educação Especial. Define-a como modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para pessoas com necessidades educacionais especiais. Assim, ela perpassa transversalmente todos os níveis de ensino, desde a Educação Infantil ao Ensino Superior. Essa modalidade de educação é considerada um conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio que deve estar à disposição de todos os alunos, oferecendo diferentes alternativas de atendimento.
Na seção Educação Especial da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação, estão disponíveis as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, um relatório sobre os direitos das pessoas portadoras de deficiências, processos de autorização e reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições, o Estatuto da Criança e do Adolescente, toda a legislação específica brasileira e documentos internacionais.
Veja também as informações sobre Ações, Programas e Projetos, capacitação de recursos humanos, informática e apoio ao deficiente visual.
http://www.aprendebrasil.com.br

Vamos estudar

Algumas questões que a lei diz e outras que são debates nas escolas para o sucesso ou não da Inclusão:

condições fisicas/recursos materiais

apoio especializado
formação adequada

relação família/escola
número de alunos/turma
aspectos psicológicos sociais e afectivos da criança
nível de integração
relação professor/outros técnicos
reforço da confiança/auto-estima da criança

capacidade de aprendizagens escolares

relação professor/aluno/escola

Inclusão

Leciono na EMEFJOSÉ VICTOR DE MEDEIROS em Cachoeirinha e tenho uma turma de 15 alunos (o tamanho da sala não permite mais),2 inclusos no 1ºano.

Trabalho há 18 anos no ensino fundamental, mas precisamente nas séries iniciais, e já tive alunos considerados especiais, mas alguns anos atrás,quando verificado problemas mais sérios eram encaminhados para atendimento especializado e não ficavam na escola,ou então ficavam e eram reprovados,depois saindo para outra escola que tivesse classe especial.
As minhas experiências com inclusão começaram este ano com dois alunos, um com síndrome e a outra com transtorno global.
Nunca tive dificuldades para trabalhar, mas atualmente estou procurando entender como ensinar estes alunos, estou tentando, mas não é fácil.Algumas colegas estão super preocupadas,uma delas se negou a pegar uma aluna com síndrome,justificando que não sabe trabalhar com crianças especiais.

Tecnologias

Muito bom o computar,mas quando falha fica dificil.No feriado deu problema na Internet e não pude dar continuidade aos trabalhos,graças a deus que já tinha antecipado alguns.Vou continuar meu estudo de caso e vou dizer que não esta sendo facil.Na última aula a aluna falou muitos palavroes e deu tapa no rosto de alguns colegas e comeu a merenda de outro.E a mesma não passa necessidade.Vou falar com a familia esta semana para ver o que vamos fazer.